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[FC] Saymon K. Russell

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Mensagem por Saymon K. Russell Dom Jan 25, 2015 11:15 pm


O Personagem

Nome: Saymon K. Russell; Alter Ego: Dr. Alex Blake; Codinome: Dr. Suicida
Idade: 29 anos
Raça: Mutante
Grupo: Independente
Naturalidade: São Petersburgo, Rússia

O Psicológico

Natureza & Comportamento: Não se sabe no que se alicercia, sua motivação, por isso é tão perigoso. É dissimulado, frio, sádico, mas têm código de honra: Cumpre suas promessas ou contratos, com tanto que não envolva nenhum risco a própria vida. É disciplinado ao extremo, de tal forma que, seu corpo e sua mente trabalham praticamente da forma que quer. Não costuma fazer muitas piadas, ou mesmo falar, quando estar disfarçado, usa um modulador de voz para não ser reconhecido

Objetivos: Recuperar sua empresa, satisfazer seu desejo de grandiosidade
Temores: Se tornar alguém incapaz mentalmente ou fisicamente, descobrirem sua identidade verdadeira

Os Poderes

Poderes: Condições Sobrehumanas e Fator de Cura
Como os obteve: Nasceu com eles, por ser mutante
Forma que os descobriu: Ao salvar seu cachorro de ser atropelado, viu seus ferimentos sicatrizarem na frente de seus olhos
O personagem é capaz de controla-lo? Existe algo que impeça estes de serem utilizados?: Por seus poderes serem mais habilidades passivas, pelo seu treinamento militar e em artes marciais, não tem problemas com o controle

O passado

Não se imagina uma boa infância para um pscicopata, ou mesmo uma família bem estruturada, porém, até os dez anos ele pode sim dizer que tinha uma ótima familia. Filho de dois jovens russos apaixonados, foi criado, até certo ponto com carinho e atenção. Seus pais trabalhavam boa parte do dia fora, sua mãe Olga Elissa Oxana Russell, era garçonete numa lanchonete local, enquanto seu pai, Ivo Dmitri Ivan Russell, era maquinista em uma fabrica de alimentos, sendo assim, ele acabava ficando aos cuidados de uma babá ou de sua avó que morava no outro lado da cidade. Mesmo sem idade para estudar, seu pais sempre deixavam aos cuidados do responsável, um livro educativo ou uma lição básica para ele fazer. A surpresa deles foi perceber como o garoto se dava bem, naquela idade com os exercícios e começou a falar bem cedo. Nós sábados, domingos ou feriados, procuravam fazer programas em familia, demonstrando certa união de um com o outro. Aos sete anos, quando entrou na escola, surpreendeu novamente, com notas espetaculares, mas não tinha nenhum amigo por ser muito tímido. No seu aniversário de 9, ganhou um golden retriever filhote que chamou de Yuri e se tornaram amigos inseparáveis.

Tudo mudou no próximo natal. Enquanto brincava com seu cachorro na porta de casa, viu um caminhão se aproximar do outro lado da rua. O ruim era que seu amigo estava no meio do caminho, correndo atrás de um brinquedo de plástico que ele mesmo havia jogado. O motorista do veículo não via a cena a sua frente, enquanto suas atenções estavam voltadas para uma bela dama que passava na rua. Sem medo, correu na direção de Yuri e pulou para salvá-lo. Consegui salvar os dois, mas com um erro de calculo mínimo parte de seu corpo esbarrou no caminhão, que se levantou e caiu de lado. Do outro lado da calçada abraçado nos pelos do animal, viu que seu ombro estava deslocado, com o osso exposto e parte da carne dilacerada. Seus olhos arregalavam-se, mas ele não gritou, apesar da dor. Um milagre começou a acontecer diante de seus olhos. O machucado estava fechando, o osso voltando pro lugar, enquanto uma sensação de ardência e formigamento marcavam aquela parte do seu corpo. Seu pai que havia voltado mais cedo do trabalho naquele dia, viu toda a cena ocorrer de bem próximo. Ivo, correu em direção ao seu filho e puxou o para dentro de casa. Os vizinhos, já esticavam seus narizes e olhos para fora da janela, buscando entender o que havia acontecido. Tudo que ele disse, foi para Saymon, subir para o quarto e dispensou a babá. Naquele dia, ele ficou boa parte do tempo dentro do quarto, com a chegada de sua mãe, pode ouvir sussurros do lado de baixo, depois de um tempo sua mãe lhe visitou no quarto, lhe consolou e deu-lhe o jantar. A noite ele não conseguiu dormir e desta vez ouviu uma discussão de seus pais, só não entendeu, devido a acústica. De qualquer forma desconfiava que alguma coisa tinha a haver com ele. Depois deste dia, sua mãe parou de trabalhar, passando a cuidar da casa, dele e buscando-o na escola. Seu pai, cada dia chegava mais tarde e falava cada vez menos. Eles mudaram para um bairro melhor depois e a situação financeira ficava cada dia melhor. Em compensação seus pais mal se falavam e brigavam bastante.

Numa determinada noite de neve, véspera de natal, seu pai chegou, de carro em casa. O garoto estava no quarto terminando sua lição e pode ouvir o início de uma nova discussão. Era diferente daquela vez, seus pais sempre esperavam ele dormir, desta vez brigavam abertamente. Correu para as escadas e se esgueirou até a cozinha. Escondido ouviu parte da conversa. Sua mãe brigava por algo que ele não devia ter trago e seu pai tentava se defender. O garoto não viu nada de estranho na cozinha e silencioso foi até a garagem. O carro estava perfeitamente estacionado, nenhum objeto estranho havia aparecido na garagem, mas no porta-malas conseguia ouvir um ruído seco. Pegou a chaves que seu pai havia pendurado e abriu. Não esperava encontrar um homem de meia idade, amarrado, amordaçado e com os olhos esbugalhados. Se agitou quando viu o garoto, mas Saymon fechou logo a porta. Quem era aquele? Por que seu pai estava trazendo aquele cara? Torturando? Raptando? Quem era seu pai? Antes que pudesse entrar em choque, percebeu que seus progenitores se aproximavam. Colocou a chave de volta, trancou o porta-malas e se escondeu. A discussão continuava na garagem, mas Ivo estava de saída. Ligou o carro e foi embora. Foi a última vez que viu seu pai. Na mesma noite, outro tragédia ocorreu. De madrugada, foi acordado por sua mãe, que pediu que ele se escondesse. Não entendendo muito, só obedeceu. Ouviu barulho de passos e tiros do lado de baixo. Se escondeu numa saída de ar bem escondida no quarto. Ouviu a porta sendo aberta e um brutamontes entrar em seu quarto. O cara era robusto, calcasiano e careca. Estava com uma arma grande na mão. Vasculhou, vasculhou e chegou bem perto de encontrar o garoto. Ele foi interrompido por outro que apareceu. Segundo ele sua mãe tinha sido encontrada e eles iriam matá-la. Eles desceram, deixando o garoto paralisado de medo no quarto. Ele ouviu palavra por palavra de sua mãe sendo torturada e assassinada a sangue frio. Ela se foi, negando-se a dizer onde seu filho estava e implorando que não o machucassem. Para piorar, atearam fogo na casa. Saymon correu, encontrando o corpo da sua mãe no chão da sala, segurou o corpo da sua mãe nos braços e desbandou em prantos. O choque foi tanto, que decidiu, morrer junto. Por ironia ou não, sobreviveu. Seus poderes, se mostraram efetivos novamente. Ele foi encontrado, com queimaduras feias e levado ao hospital. Infelizmente, seus pais e sua avó estavam mortos. Os assassinos, haviam corrido para casa dela também. Não tinha mais ninguém para lhe ajudar. Curou-se bem rapido dos ferimentos, algo que impressionou os médicos. Ele ainda lembra do olhar de pena das pessoas, dá raiva, do ódio, da sensação de fraqueza e de se sentir humilhado. Aquele momento em sua vida, forjou uma nova pessoa, um novo ser, um novo Saymon.

Como não tinha familia, foi levado ao orfanato. Sua familia aparecerau em todos os jornais locais e gerou grande comoção. O garoto desde então, não ligava mais, para ninguém, suas palavras de consolo eram todas em vão, ou pior, toda vez que lhe ofereciam carinho ele reagia com violência, espantando qualquer um que tentassem o adotar. Chegou a um ponto que ninguém mais falava com ele, estava isolado em uma ilha dentro de si mesmo. Nem seu amigo mais o acompanhava, pois se foi junto com seus pais. A dor, era tão grande e o seu coração não se remediava. Apenas uma coisa lhe mantinha de pé, desejo por vingança. Um desejo poderoso. Um ano após a morte dos seus pais, os criminosos foram presos sob custódia da polícia. Noticias do caso, diziam que seu pai, havia se envolvido com uma rede de criminosos que atuavam em uma das áreas onde ele morava antigamente. Que ao descobrir que ele estava roubando dos fornecedores, foi mandado matar Ivo e sua família. Mostravam fotos dele mais pequeno e dos assassinos. Krazsinski, "tubarão branco", como era chamado, aparecia com a careca pálida e o rosto de mesmo tom com dentes pontuados de ouro. O garoto ainda tinha pesadelos com aquele maldito e sua mãe.

As pessoas novamente lembravam do garoto, quando já o haviam esquecido. Qualquer tentativa de entrevista com ele foi vetada. Saymon, não frequentava a escola fazia tempos, mas lia muitos livros e com regularidade assombrosa. O país, novamente reviveu o drama da familia Russell e com 2 meses os criminosos foram arquivados por falta de prova. Por trás de muita corrupção, claro. Aquilo só serviu para deixá-lo ainda mais raivoso. Ele precisava ter sua vendetta. Começou a esquematizar um plano, mas precisava de dinheiro. Planejou alguns furtos com alguns garotos do orfanato e só coisa pequena. Em troca deu parte para eles. Ele só precisava de uma arma. Conseguiu uma Glock .350 G25, com alguma munição e guardou escondido de todos. Dois dias depois, na calada da noite, fugiu do orfanato com a arma em mãos. Ele sabia ou ao menos imaginava que aquele homem, ainda cumpriria suas funções no mesmo lugar que haviam falado na TV. Na periferia da cidade, o garoto estava se arriscando muito. As ruas eram mais arpertadas e e elementos suspeitos transitavam facilmente naquela hora da noite. Para ele, não importava morrer, ali, hoje, o que importava era ter sua vingança. Para não morrer antes, ele mostrava a arma que estava presa em sua calça e os assaltantes em sua maioria o deixava em paz. Os que ofereciam muita resistência, ou ele tentava intimidar ou corria até despistá-los. Chegou finalmente na área e se escondeu observando. Demorou quase uma hora, mas o "Tubarão Branco" apareceu. Ele era apenas um traficante pequeno de drogas e ainda fazia entrega pessoalmente. Era aspirante a algum posto na máfia e a morte da familia Russell foi seu teste. O problema é que ele havia deixado Saymon escapar portanto teve que voltar para seu pequeno negócio. Havia um problema, seu amigo Rat estava do lado, o mesmo que estava na casa. Isso não estava em seus planos, bufou. De qualquer forma tinha que ser hoje. Esperou o cliente ir embora, correu na direção do brutamontes com a mão tremendo e a arma em punho. Começou a ameaçar o gigante, soltando toda a sua raiva, tudo que sentia e fazendo questão de lhe dizer quem era. Krazsinski, riu da cara do garoto e abriu os braços pedindo que ele o matasse. O criminoso estava só blefando enquanto Rat, dava a volta para flanquear o garoto. A brecha que ele deu antes de atirar foi o suficiente para ele ser acertado na cabeça pelo segundo criminoso. Caído no chão, aos pés do assassino de sua familia e foi humilhado novamente. O monstro espancou ele, dizendo que sua mãe havia sentido a mesma dor, que o sacrifício dela seria em vão que ele iria morrer. Depois de espancar o garoto ao ponto de deixa-lo deformado, esvaziou o cartucho da arma nele. Por incrível que parecia, o garoto ficou consciente depois disso tudo. Viu seu corpo ser enrolado em um saco de lixo e jogado na caçamba de um lixão. Adormeceu cinco minutos depois. Acordou com o barulho do caminhão que estava removendo o lixo, pulou para fora da caçamba antes que fosse jogado na trituradora. Os funcionários que estavam ali, se espantaram com o aparecimento do garoto que estava todo sujo e irreconhecível. Tentaram se aproximar, fazendo perguntas, mas correu para longe dali.

Agora, não tinha realmente nada. Nem para o orfanato poderia voltar. Vagou alguns dias pelas ruas, como um sem teto. Não queria mais viver, queria se juntar a sua familia, mas os deuses, pareciam privar-lhe. Afinal, por que ele? Por que, não morria, não tinha seu descanso? Talvez, ele precisasse terminar o que começou, talvez estivesse destinado a cumprir seu destino. Os primeiros sinais de sua crescente megalomania começavam a aparecer. Para cumprir, seu destino, decidiu que teria que viver de outra forma, fazer diferente, ser de outro jeito, ser outra pessoa. Foi então que criou Alex Blake. Um jovem russo, certinho e bem inteligente. Para criar essa identidade, precisava de dinheiro. Usando sua esperteza, sua aparência privilegiada, conseguiu um emprega em uma mercearia pequena e foi juntando dinheiro. A dona do estabelecimento ficou tão comovida com a história do garoto, historia essa que ele havia inventado, que aceitou dar-lhe um emprego informal e deixou que ele dormisse no quarto dos fundos da loja. Assim que conseguiu dinheiro suficiente, comprou documentos falsos e passou na escola fazendo supletivo. Não foi difícil para ele voltar a estudar e não teve muitos problemas. Como já estava com 19 anos foi chamado a servir no exército. Não era nada fácil a vida, nas tropas, os recrutas eram humilhados cada vez, mas ele não ligava pois tinha foco no objetivo e seus poderes mantinham ele sempre vivo e disposto. Aprendeu o significado de disciplina, se destacou como o melhor do seu batalhão e ao cumprir sua temporada obrigatória foi chamado a continuar. Ele aceitou, subindo de patente para 2º tenente. Exercia sua s funções tanto na parte técnica como no treinamento em campo. Foi onde se interessou pela química. Com material nescessário, estudou secretamente seu sangue e descobriu que tinha na verdade uma mutação genética. Ao completar, 4 anos no exército, pediu dispensa e se mudou para os Estados Unidos para estudar. Tinha bastante dinheiro que ganhou na sua estadia militar, se estabeleceu em Manhattan, mas logo se mudou para o campus da universidade Columbia, pois com uma carta de recomendação do exército russo, depois de fazer a prova de seleção e passar na entrevista, conseguiu uma bolsa. A língua não foi nenhum empecilho para ele, o problema foi a cultura e os costumes. Fez alguns amigos, mesmo que não ligasse para eles, precisava ter um bom disfarce, acima das suspeitas. Formou-se, arranjando emprego numa empresa farmacêutica. Voltou para Columbia algum tempo depois para fazer seu doutorado e fez seu pós-Doutorado na Yale. Juntou todo seu dinheiro para criar uma pequena empresa farmacêutica com filial em NY, além de participar de palestras em boa parte dos EUA. Com dinheiro suficiente, investiu bastante em luta corporal e pratica com armas, em segredo, claro. Viajou até o Japão para aprender com um mestre o Ninjutso. Levou 5 anos para sair de lá, enquanto isso deixou sua empresa na mão de pessoas confiáveis, mesmo que não confiasse. Voltou ainda mais disciplinado e mesmo de volta ao que poderia chamar de lar, pesquisou sobre técnicas militares. Uma coisa que ele nunca esqueceu foi, de rastrear Krazsinski. O patife, havia chegado alto. Depois da sua aparente morte, ele havia entrando na máfia, conseguido subir na hierarquia e se transformado no rei do crime de Moscou. O que ele não sabia é que, estava prestes a acabar para ele.

Parecia que o "Tubarão Branco", queria expandir seus negócios para os Estados Unidos e ele teria um encontro em Nova York. Segundo os contatos dele no exército russo, seria a 2 semanas nas docas de Manhattan. Finalmente, Alex Blake ou melhor, Saymon Russell teria sua vingança. Ele mesmo fez sua roupa, com Kevlar que encomendou. O toque de vibranium, foi mais caro e muito mais difícil de conseguir, nada que muito dinheiro no mercado negro não pudessem resolver. Pegou, muitas armas que havia comprado do exércitos e seus equipamentos ninjas. Treinou e estudou o local por dias até conhecê-lo de có. A reunião dele náo seria atrapalhada, pois a policia local já estava na folha de pagamento dos criminosos. No dia da emboscada, posicionou-se num prédio próximo, para observar. Eles demoraram, duas horas para chegar e o rei do crime mais um pouco. Tinha que por seu plano em ação. Pretendia atirar a distância, mas infelizmente o lugar não dava essa oportunidade, teria que se infiltrar. Não foi fácil, mas ele matou os capangas deles furtivamente, nas sombras, feito um fantasma. Depois de uma seção de tiros e lutas, só sobrou os dois. Mascarado, Saymon não foi reconhecido. Krazsinski, tentou negociar e até investir contra ele. Desta vez, não conseguiu se estabacando no chão. Espancou o brutamontes que sem chances, apanhou até não poder ficar mais de pé. Não disse nenhuma palavra enquanto isso. Com o corpo do seu inimigo no chão, ainda vivo, pegou a metralhadora, pisou no estomago dele olhando em seus olhos que já estavam esbugalhados e alvejou os até descarregar a arma. Jogou o corpo na água e saiu do local com um senso de vitória. Não só isso, agora, não se sentia mais fraco, humilhado e gostou daquela sensação.

Com a crise econômica, sua empresa ficou em uma situação crítica, a beira da falência em para reavê-la, passou a trabalhar como mercenário. No fundo, não busca dinheiro, mas sim reconhecimento, fama. Algo que satisfaça seu desejo por grandiosidade, pois ainda acredita ser predestinado a ser alguém maior, superior. É sempre cauteloso no que faz, mantendo seu rosto e sua identidade em segredo. Voltou a dar palestras, como renda complementar e escreve artigos. Vive esta vida dupla, em segredo e não confia em ninguém.


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Saymon K. Russell
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Mensagem por Encantor Seg Jan 26, 2015 10:43 pm

Resultado: Aprovado

Querido Saymon, particularmente gostei de sua ficha. Houve um errinho aqui e outro ali, porém nada gritante. Imagino que deva ter sido apenas uma pequena falta de atenção. Seja como for, a ficha foi boa.

Encantor
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